Se olharmos ao nosso redor perceberemos a quantidade de coisas que temos e não usamos ou usamos muito pouco, como uma mala ou um vestido de festas. Por isso, te convidamos a conhecer a economia compartilhada, um modelo estruturado nas novas tendências de consumo colaborativo de compartilhamento de itens, como trocas ou aluguel.
Segundo o Instituto Akatu, “o compartilhamento possibilita o máximo uso de um produto durante a sua vida útil, reduzindo ou eliminando o tempo em que o ele fica ocioso ao suprir as necessidades de um grande número de pessoas. Desta forma, evita-se a extração de recursos naturais para a produção de novos produtos. É um consumo sem excessos por ocorrer de forma colaborativa, centrado no uso e não na compra”.
Você precisa da furadeira ou do furo? Confira como começar o compartilhamento de itens
Alguns itens que usamos pouco, ou que não queremos mais, podem ser de grande utilidade para outros. A internet facilitou a venda, a troca e o aluguel desses itens onde qualquer um pode vender qualquer coisa, para qualquer pessoa, de qualquer lugar.
Comunidades on-line, grupos de WhatsApp e as plataformas possibilitam e facilitam o compartilhamento de objetos e, no final, todos ganham. Confira alguns itens que podem ser compartilhados:
- Itens para bebês, como carrinhos, cadeira de alimentação, roupas, brinquedos, etc;
- Bicicleta e patinete;
- Roupas, sapatos e bolsas;
- Acessórios para mobilidade reduzida, como muletas, bengalas e cadeiras de rodas;
- Livros;
- Itens de viagem, como malas, casacos e botas;
- Ferramentas;
- Eletrodomésticos, como aspirador de pó, equipamentos a vapor, cortadores de grama, etc;
- Artigos esportivos, como raquete de tênis, luvas de boxe, barracas para acampar, pranchas de surfe, entre outros.
Esses são apenas alguns exemplos, pois as possibilidades são infinitas. Além disso, é muito fácil e econômico de aderir ao compartilhamento de itens, faça parte.
* Conteúdo produzido em parceria com o Instituto Akatu.