Nesse décor é permitido abusar das cores, sobreposições, texturas e até mesmo do brilho.
Esqueça os tons branco, bege, cinza etc. Aposte em cores contrastantes tanto nas paredes quanto nos objetos.
Também é permitido o acúmulo de plantas, pinturas, coleções e lembranças.
O maximalismo flerta com o “kitsch”, termo usado para se referir às casas com muitos bibelôs, como o clássico pinguim de geladeira.
Mas o estilo traz consciência sustentável, pois incentiva o reaproveitamento de móveis e acessórios e a troca online de peças.
Os adeptos acreditam que o maximalismo é uma “revolta” às regras impostas. E você? Topa aderir a esse “grito de liberdade”?