O animal print já foi um símbolo de modernidade, mas quando usado em excesso, se tornou um símbolo de cafonice. Para evitar exageros, a dica é usar a estampa apenas em detalhes, como almofadas, por exemplo. Se a peça for grande, como um sofá ou um tapete, o restante da decoração precisa ser mais neutra.
A plantinha levou por anos a injusta fama de cafona. Mas como diria o artista plástico e famoso paisagista, Burle Marx, “não existe planta feia, existe planta mal-empregada.” Diante disso, o ideal é só colocá-la em um vaso com design mais moderno.
Muitos dizem que esse é um daqueles acessórios apenas para “criar pó”.A dica é evitar peças em veludo, pois acumulam poeira, desbotam facilmente e, realmente, parecem muito fakes. No mais, dê preferência para as que possuem estrutura de arame.
Esse acessório já foi tão criticado, que acabou se tornando cool. Antes símbolo de cafonice, hoje enfeita geladeiras em apês descolados por aí. O tradicional pinguim de cerâmica, no entanto, continua no ranking de preferência de quem adora uma decoração divertida podendo, inclusive, decorar outros cômodos.
A ideia de decorar o jardim com sapos, cogumelos e gnomos pode parecer algo de gosto duvidoso, tudo depende do estilo do dono da casa. O essencial é “bancar” a escolha e tentar customizar a peça dando um toque de humor e despojamento.
Esse artifício arquitetônico se tornou um exagero. A moldura ainda é adotada no teto, mas é preciso usar linhas retas. Esse estilo deve ser evitado em quartos ou salas. Ah… E luz néon, nem pensar! Prefira as luzes amareladas, mas essa decoração é indicada apenas para o hall de entrada ou áreas de passagem, como corredores.
Não use vários porta-retratos espalhados logo na entrada da casa ou em um painel na parede inteira. Substitua os porta-retratos por molduras em várias cores e tamanhos e os distribua pelo corredor ou uma parede que não tenha decoração.