A portaria remota surge como uma ferramenta de inovação para os serviços essenciais de um condomínio. Através dessa tecnologia, é possível substituir o modelo tradicional, suprindo a presença física do porteiro para liberar a entrada de pessoas ou veículos no prédio, por exemplo.
Além da segurança, a portaria remota propõe uma série de benefícios, que podem auxiliar na rotina dos moradores, como na comunicação, praticidade e eficiência. O sistema viabiliza todo controle e vigilância do condomínio de forma automatizada e a distância.
Mas, o que é uma portaria remota?
A portaria remota é um serviço que consegue substituir o método tradicional de portarias, que permite o controle de acesso de moradores e visitantes a distância. O monitoramento funciona através de câmeras de segurança, que são controladas por uma central de informações, 24 horas por dia.
Como funciona a portaria remota?
Com câmeras de vigilância e interfones, que são vinculados a um sistema de monitoramento, é possível identificar e fazer a gestão das solicitações de entrada no condomínio. Por exemplo: quando um visitante chega na portaria e toca o interfone, a ligação é direcionada para o atendente da central. Após a identificação e comunicação com o morador, a entrada é liberada.
Essa comunicação direta com o morador pode acontecer, em situações diferentes, por interfone ou até mesmo por um aplicativo de mensagens do celular ou aplicativos do sistema de portaria. A entrada e circulação dos moradores também acontece de forma automatizada. Entre algumas opções, pode ser feita com senhas individuais, biometria, tags, cartões magnéticos, entre outras.
Vantagens
- Automatização do condomínio;
- monitoramento 24 horas;
- redução de encargos e ações trabalhistas, além de possíveis exposições de riscos ao porteiro;
- liberdade para o morador liberar a entrada do visitante sem estar em casa;
- criação de backup dos registros e imagens de segurança;
- redução de desgastes de gestão de recursos humanos por parte do síndico.
Desvantagens
- Dificuldade na adaptação à tecnologia por parte dos moradores;
- necessidade do síndico assessorar e tirar dúvidas dos condôminos depois da implementação;
- eliminação do fator humano na rotina do condomínio;
- recebimento de encomendas pode ficar prejudicado;
- o condomínio pode ficar vulnerável a falhas tecnológicas e quedas de conexão ou energia;
- o sistema exige autonomia do condômino e soluções com acessibilidade.
Algumas tecnologias e simples atitudes podem fazer com que a segurança condominial seja maior no dia a dia das pessoas. Mas, como funciona a segurança de um condomínio e quais são as maneiras mais eficazes de promovê-la? Descubra quais medidas facilitam a rotina de moradores.